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Os significado das 12 Portas de Jerusalém

 

As 12 portas de Jerusalém referem-se às portas da Cidade Velha de Jerusalém, que possuem significados históricos, religiosos e culturais profundos. A Cidade Velha é cercada por muralhas, e essas portas serviram como entradas estratégicas e simbólicas ao longo dos séculos. Aqui estão as 12 portas e seus significados:

 

Porta de Damasco (Sha’ar Shechem)

Também conhecida como Porta de Shechem, é uma das entradas mais importantes e movimentadas da Cidade Velha, conectando Jerusalém ao norte, em direção à cidade de Nablus (antiga Siquém) e Damasco. Representa o acesso ao mundo exterior e a conexão com outras regiões.

Porta de Jafa (Sha’ar Yafo)

Esta porta leva ao porto de Jafa, na costa do Mediterrâneo. Historicamente, foi a principal entrada para peregrinos e comerciantes que vinham do mar. Simboliza a ligação entre Jerusalém e o resto do mundo.

Porta de Sião (Sha’ar Tzion)

Localizada no lado sul, a Porta de Sião é chamada assim por estar próxima ao Monte Sião, onde acredita-se estar o túmulo do Rei Davi. Representa a herança real e a importância espiritual de Sião em Jerusalém.

Porta de Herodes (Sha’ar Hordos)

Nomeada em homenagem ao Rei Herodes, acredita-se que ele tenha renovado a cidade. Esta porta é menos usada, mas é historicamente significativa por seu nome, associado ao período do Segundo Templo

.

 

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Porta dos Leões (Sha’ar HaArayot)

Também conhecida como Porta de Santo Estêvão, devido à tradição cristã que associa o local ao martírio de Estêvão. As esculturas de leões na porta são em homenagem ao sultão otomano Solimão, o Magnífico. Simboliza força e coragem.

Porta de Dung (Sha’ar Ha’ashpot)

Nomeada assim porque era a saída através da qual os resíduos eram levados para fora da cidade. Hoje é a porta mais próxima do Muro das Lamentações e do Monte do Templo. Representa a purificação e a limpeza.

Porta Nova (Sha’ar Hadash)

Construída em 1889, durante o domínio otomano, para permitir o acesso direto ao Bairro Cristão a partir do lado oeste. Simboliza a modernização e a inclusão, conectando a Cidade Velha com a nova Jerusalém.

Porta de Dourada (Sha’ar Harachamim)

Também conhecida como Porta da Misericórdia, é considerada sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos. Está fechada desde o século 16, mas acredita-se que será aberta na chegada do Messias. Simboliza a redenção e a esperança

.

Porta de Damasco (Sha’ar Shechem)

Conhecida por sua arquitetura elaborada, esta porta é a entrada principal do lado norte da cidade. Simboliza a grandiosidade e a importância estratégica de Jerusalém.

Porta de Santo Estêvão (Sha’ar HaLevana)

Comumente chamada de Porta dos Leões, esta entrada está ligada ao martírio de Santo Estêvão, o primeiro mártir cristão. Simboliza sacrifício e fé.

Porta de Jafa (Sha’ar Yafo)

Outra das principais entradas, situada ao oeste, levando diretamente ao Bairro Cristão. Simboliza o comércio e a conexão com o porto de Jafa.

Porta de Essênio

Localizada na parte sul das muralhas, próxima ao Monte Sião, era usada pela comunidade essênia. Representa a devoção religiosa e a pureza, associada aos essênios que eram conhecidos por suas práticas religiosas rigorosas.

Cada uma dessas portas não só tem um significado religioso e histórico, mas também serve como um testemunho da rica história multicultural de Jerusalém, onde diversas religiões e culturas se entrelaçam.

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